top of page

Resultados das Eleições de 2014

Matheus Silva Rodrigues

 

Dia 05/10/2014, ocorreu o primeiro turno para Deputados Estaduais e Federais, Governadores e Presidentes da República. Focando mais nas eleições para o governo de Goiás e presidência, analiso alguns dados. Marconi Perillo, com 45,86% dos votos ganha o 1° Turno; Iris Rezende em sequência com 28,40% dos votos, seguido de Vanderlan Cardoso (PSB) com 14,98% dos votos.

 

Na eleição dos presidenciáveis no primeiro turno, Dilma Rousseff liderou com 41,59% dos votos, seguida de Aécio Neves com 33,55% dos votos e Marina Silva (PSB) com 21,32% dos votos, o que surpreendeu a todos, pois, de acordo com pesquisas feitas durante o período de propagandas políticas, Marina Silva liderava na frente de Aécio Neves e era provável seguir para o 2° turno. Podemos notar que houve uma reviravolta nesse turno, o que levou a uma disputa muito acirrada, como mostrarei adiante.

 

Ainda no contexto do segundo turno no que se diz a disputa dos presidenciáveis (extremamente acirrada) com 100% das urnas apuradas, Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidenta com 51,64% dos votos (54.501.118 de votos), contra 48,36% (50.041.155) para Aécio Neves (PSDB). Nota-se a pouca diferença entre a vitória e a derrota dos candidatos.

 

Em Goiás na disputa para Governador, Marconi Perillo (PSDB), como era de se esperar (de acordo com as pesquisas) foi reeleito governador de Goiás com 57,44% dos votos apurados, contra 42,56% dos votos do outro candidato, Iris Rezende (PMDB).

 

Para a Presidência do Brasil, podemos observar que houve uma enorme diferença de votos entre cada região e estado. Na região Centro-Oeste podemos observar isto entre os presidenciáveis; em Goiás, Aécio Neves liderou no primeiro turno, seguido de Dilma Rousseff, divergindo do Distrito Federal, onde Marina Silva segue à frente de Dilma Rousseff.

 

Fonte: http://divulga.tse.jus.br/oficial/index.html

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que a presidenta Dilma representa em avanço nos IF's

Iury Miranda Araújo de Souza

 

Desde o começo, o partido qual nossa presidenta (já reeleita) faz parte, tem algumas ideias que favorecem o desenvolvimento das universidades e Institutos Federais.

 

Creio que um estudante de instituição federal que reconhece o trabalho feito por ela e pelo seu partido nota o desenvolvimento com a construção de novas unidades que foram feitas ao longo do seu mandato, feitos que o partido da oposição não fez em todo seu tempo que esteve no poder, afinal não  priorizaram não a educação pelo contrário, na época deste governo de oposição ao atual falavam em privatizar as instituições públicas de ensino, tanto os Institutos como Universidades Federais, e neste cenário deixaram-as sucateadas para que pudessem justificar estes atos.

 

Com estas ideias cristalizadas e colocando os candidatos sob pressão o partido restringia-os a pensarem desta forma, pois sua maioria exercia/exerce poder sobre a minoria.

 

Por hora, a melhor escolha que fazemos para presidente da nossa nação e também para que possamos contar com melhor infraestrutura nas nossas instituições federais de ensino, é a Dilma. Apesar dos problemas ligados ao partido, mas isso notamos em qualquer um, não há partido sem corrupção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O povo brasileiro e sua "simpatia" pelos condidatos a presidência

Sterlanny Reis de Souza

 

As eleições para presidente já passaram, mas as opiniões dos brasileiros sobre os candidatos, não. Perto das eleições foi perceptível as diferentes opiniões e a defesa com "unhas e dentes" dos dois candidatos, ao observar pelas estatísticas de intenções de voto, notávamos a "divisão" entre os candidatos.

 

Findado o segundo turno e o resultado da reeleição da nossa presidenta Dilma Rousseff, vimos que o Brasil praticamente estava e está dividido ao meio, pois os presidenciáveis do segundo turno venceram em estados que geograficamente romperam-se num corte em diagonal.

 

Entrevistamos alguns futuros eleitores e é visível perceber esta divisão citada pela opinião destes sobre os candidatos.

 

Vejamos a opinião de duas entrevistadas que falaram sobre o debate ocorrido no dia 19 de outubro de 2014:

 

“A Dilma e sua cambada vai furar tudo... Sou Aécio, ele vai estar aqui em Goiânia essa semana e vou pegar na mão dele e dar os parabéns pelo debate. A Dilma não tem argumentos.”

Priscila Caroline, 17 anos.

 

“Eu acho que a Dilma se saiu muito bem no debate, ela soube responder muito bem as questões do Aécio. Já o Aécio não tinha muitos argumentos, assim que a Dilma começava a responder as perguntas feitas a ela, ele virava e falava algo sobre outro assunto coisa que não tinha nada haver.”

Andrielly Caroline, 16 anos.

 

Vemos as diferentes opiniões explícitas nos trechos das entrevistadas, onde cada uma delas defende com unhas e dentes seus candidatos.

 

Existem pesquisas relacionadas à compatibilidades com eleitores, como: “O próximo presidente deveria ter o cabelo natural ou tingido?” 49% disseram ser indiferentes e 42,9% cabelos naturais e 7,9% cabelos tingidos, o restante não souberam responder; porém para colocar a ordem dos quesitos prioridades de uma nação, como saúde, vem com 78,2% dos votos, seguido de educação (51,3%), segurança (28,5%), e reforma política (8,9%).

 

 

Passada a eleição temos reeleita nossa presidentaque ganhou na metade da região Norte, todo o Nordeste (em estados como o Maranhão, a presidenta recebeu mais de 78% de votos em seu favor) e em metade da região sudeste, aonde se localiza o maior colégio eleitoral do Brasil.

Minas Gerais e Rio de Janeiro foram os estados que mais surpreenderam, pois o candidato Aécio Neves tinha uma grande expectativa em torno desses dois estados pois em Minas foi governador por oito anos.

 

O fato que surpreendeu e indignou, foi o discurso de ódio e discriminações em relação à região nordeste e cada nordestino que votou em Dilma. Utilizaram argumentos xenofóbicos contra a região, pela situação socioeconômica (por ter os maiores índices de pobreza do Brasil) sentiram-se no direito de julgá-los menos "favorecidos" intelectualmente. Alegaram que a presidenta Dilma colabora para a manutenção da pobreza por enaltecer o programa Bolsa Família durante seu mandato.

52% a 49% Por um triz em Dilma.

Anna Paula R. Martins

bottom of page