top of page

Homem sábio? Não, somente homens mesmo.

Andrielly Caroline da Silva Pinheiro

 

Falar sobre deficiência mental na sociedade em que hoje vivemos pode ser algo simples, mas também pode causar sentimentos individuas diversos sobre as pessoas.  Algo que sempre é discutido, porém não se tem uma resposta sólida é se há pessoas “mais inteligentes” e “menos inteligentes”.  Sobre este ponto, pode-se citar o retardo mental, que é cientificamente comprovado que são problemas no cérebro, causando a baixa produção de conhecimento e dificuldade na aprendizagem.

 

Bem, então como não podemos incluir nesta lista de “retardados, deficientes e débeis” aqueles que não usam sua capacidade intelectual e racional para o seu próprio bem, ou seja, agir sem pensar nas consequências futuras de seus atos? Por que somente os que não possuem um QI na média geral? Somente pelo fato de que tem dificuldade em resolver problemas simples? Seguindo essa “regra” pode-se dizer que a inteligência se tornou um número, e deixou de ser a capacidade de resolver situações novas com rapidez e êxito. Se números definem quem somos, ou de que lado estamos “lado dos retardados” e “lado dos normais” então é mais preferível ficarmos como plateia, assistindo esse espetáculo de horrores, pois se ainda resta um pouco que seja de sanidade em nós, levaremos em conta o conceito de humano. Homo Sapiens, que do latim significa, homem sábio. Se nossa espécie é da sabedoria, por que dividir-nos em mundos diferentes?

 

É triste ver que nossa sociedade vem se tornando cada vez mais debilitada sobre essa questão de exercitar a mente, pensar sobre suas decisões e atitudes, principalmente aquelas que atingem as pessoas em sua volta. Um indivíduo que estuda anos e anos de sua vida para adquirir conhecimento e mesmo assim continua com o conceito medíocre de que existem pessoas melhores que outras, na verdade, nunca evoluiu verdadeiramente para a própria vida. Alguém que faz diversos planos para sua vida, e tenta realiza-los sem medir as consequências de seus atos, como por exemplo, a destruição do meio ambiente também não evoluiu de verdade. Logo, essas pessoas podem também ser consideradas deficientes mentais, pois são insuficientes mentais para raciocinar sobre sua própria vida, e de quem ou o que está em sua volta. Mas como somos “a espécie da sabedoria”, criamos nossos próprios conceitos sobre tal.

 

Não importa o que você faça, ou o que o outro faça. Sempre seremos números, nossos valores hoje são baseados em números, números é o que nos definem, de que lado iremos ficar. São esses números que decretam se você é um ser humano ou somente um ser em forma de humano sem as qualidades de tal. O mais intrigante é que os “mais humanos” foram os “esplêndidos” criadores desses números-rótulos, sendo que eles mesmos merecem estar do lado dos “menos humanos”, pois tal “genialidade” deve ser premiada com o mesmo nível.

 

“Somos uma espécie que busca se dividir para a melhoria da nossa progressão social, assim regredindo para o avanço!”

 

A beleza singela

 

 

 

Ana Clara Martins Borges

 

Ontem a caminho do parque para descansar e ler um bom livro com tranquilidade passei a observar as cores vibrantes, a calmaria, o som das águas e o canto dos pássaros. Fiquei deslumbrada!

 

No momento em que cheguei, me sentei num dos bancos e passei a observar as diversas famílias ali presentes, mas um casal em especial irradiava alegria, estavam sentados numa grande toalha roxa que contrastava com o vívido verde da grama, fazendo piquenique e conversando, então ele pegou o violão ao seu lado e disse que cantaria uma música de sua autoria. Ela sorriu. Cantou uma música linda onde ele contava o motivo de amá-la tanto e prometeu manter esse sentimento pelo resto da vida.

 

Passado um tempo, ao final da canção, notei que em suas mãos trêmulascontinham uma caixinha azul e prata. Ajoelhou-se e com olhos brilhantes correspondeu o olhar com uma pitada de surpresa. Então ele pronunciou as palavras tão esperadas: "Quer  se casar comigo?" Sem hesitação foi respondido em alto e bom som: Sim!

Cultivando Culturas

(mundo audiovisual em oficina)

Anna Paula Rosa Martins

 

Cultura – somatória de tradições, costumes, instrução, intelectualidade, uma forma de “aplicação do espírito” – é um jeito próprio de ser, estar, sentir o mundo. Esse “jeito” que leva o indivíduo a expressar-se de forma característica. SER, é PERTENCER a alguma fé, algum grupo (amigos, família), é acreditar em algo pelo que se ouviu de alguém, pelo que as pessoas o fizeram crer.

 

Cultura então, é indispensável para o crescimento intelectual, é um forte princípio para identificação pessoal e social. Por fim, pode-se afirmar que cultura é uma expressão da construção humana.

 

A importância da cultura no ambiente escolar é incontestável, importantíssimo. No meu ponto de vista pessoal, desde o primeiro contato da criança com o ambiente escolar já se transmite uma base cultural.

 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - IFG, é considerado por muitos um exemplo cultural. A sua história começou ainda no século passado em 1909 como Escola de Artífices; em 1942 recebe o nome de Escola Técnica no primeiro batismo cultural de Goiânia (então nova capital). Em 1999, por meio de um decreto, foi transformada em CEFET-GO (Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás). A partir daí a Instituição avançou e se expandiu mais e mais, com ofertas de cursos superiores, chegando ao Mestrado.

 

Hoje, a Instituição, seguindo o aspecto cultural, oferece diversas oficinas, programações e oportunidades em geral para o público jovem e adulto que querem ter uma boa e completa formação.

 

Tomemos por exemplo a oficina que acabou recentemente denominada de “Cinema, Olhares e Formação”, com o objetivo de promover a formação técnica e de produção, a qualificação profissional e a difusão audiovisual. Pude estar presente, participando dessa oficina, com o tema escolhido de “Memória, Educação e Trabalho”, conduzida por Dustan Oeven. Tivemos a oportunidade de conhecer o mundo audiovisual, adquirimos conhecimento de diversos momentos do Instituto, desde sua formação até hoje, com entrevistas a professores que foram alunos da Instituição, dividindo conosco suas histórias e memórias. Por fim, entrando mais a fundo no objetivo da oficina, editaram-se as entrevistas/vídeos, realizando assim o esperado vídeo final, resultado do nosso esforço que será apresentado no Instituto dia 05 de Dezembro às 18h30.

 

Nessa oficina, além da oferta de conhecimento na área de produção de vídeos (que tem grande demanda hoje),é oferecido importantes informações sobre os artistas, podendo citar, Neusa Moraes e Ana Maria Pacheco que doaram lindas e admiradas obras para a beleza cultural da Instituição.

 

Certamente o Instituto é um “poço de cultura", na área de obras artísticas, de educação. Por ser aluna posso afirmar que quem tem a oportunidade de ingressar nesta escola sente-se grato, afinal o IFG é um instituto público que foge dos padrões estruturais das demais escolas Brasileiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Você sabe o que é a "Quinta Justa"?

Sterlanny Reis de Souza

 

Você sabe o que é a Quinta Justa?  Quinta Justa é o espaço cultural oferecido pelo IFG(Instituto Federal de Goiás) para o público de alunos e familiares. São diferentes grupos artísticos e bandas (Incluindo os alunos do IFG , tendo como apresentações Recitais(como exemplo recital de violão feito pelos alunos  do curso técnicos em Instrumento Musical que teve recentemente)  , apresentações de grupos de dança, apresentações de bandas de outras instituições , dentre outras.

Apresentações com diferentes artistas e grupos artísticos. Aberto ao público de alunos do IFG e familiares com entrada franca.

 

O programa ocorre todas as quintas-feiras às 19:00h no Teatro do IFG.

 

 

Banda Mazombo - O grupo aposta na cultura da região metropolitana de Goiânia como fonte de expressão artística e mistura música, ritmo, melodia e poesia no espetáculo “O Bazarique Mazombo”. (11 de setembro)

 

http://www.ifg.edu.br/goiania/index.php/component/content/article/1-latest-news/2613--banda-mazombo

bottom of page